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Comportamento do Consumidor e Estratégias de Mercado 10 de março de 2012

Posted by Lauana in Sem categoria.
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Nos tempos atuais com a dinâmica do mercado cada vez mais veloz, interferências começam a surgir na escolha dos consumidores, evando em conta tendências socioculturais e inovações tecnológicas surgindo. Essas transformações reorientam o procedimento das empresas.

Ter um visão estratégica e gerencial de negócios, permitindo a integração dos stakeholders no âmbito empresarial se faz necessária para obter vantagem competitiva.

Inovação, flexibilidade e velocidade nas decisões por grupos empresariais tomam a comunicação como forma para reforçar a imagem da organização e sua solidez no mercado. Comunicação e criatividade são de extrema importância para a saúde dos negócios.

Foco no cliente através de raciocínio estratégico e desenvolvimento da comunicação transmitem uma nova atitude empresarial. Procurando um novo profissional no mercado, o Instituto de Pós Graduação – IPOG apresenta:

MBA em Estratégia Publicitária e Comunicação Empresarial

Início: Maio de 2012

Estratégia Publicitária e Comunicação Empresarial

Negócios Sociais, pegue sua prancha e entre nessa onda 14 de junho de 2011

Posted by Lauana in Empreendedorismo.
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Um tempo atrás me deparei com o seguinte tema de pesquisa, neuromarketing, eu uma estudante na época de 17 anos, não sabia bem o que a palavra significava, ainda sim li um pouco mais sobre o tema. O fato é que estamos expostos a quase 100 propagandas por dia e acabamos por nos influenciar por alguma delas, usufruindo assim o serviço ou produto.

E como isso poderia ser abordado como ferramenta para Negócios Sociais em nossa região, nos fazendo entrar nesse caminho profissional quase como um impulso? Philip Kotler afirma que a erradicação da pobreza é o maior desafio da humanidade, tanto que é um dos objetivos traçados pelas Nações Unidas.

Seria possível uma nova abordagem para se fazer conhecido uma nova forma de fazer negócios? Sim. Os dados têm expressão assim que apresentam significado. O desafio da geração Y é exatamente tornar essa informação alcançavel, é mostrar que a mudança na comunidade mais carente é possível, que a pobreza pode não fazer mais parte do dia-a-dia da sua família.

O negócio social está intimamente ligado a Inovação de um produto ou serviço, ao conhecimento de políticas governamentais locais e a informação é apenas a primeira força para viabilizar uma solução, entender e atender a um mercado ainda não tão explorado. Então porque não mostrar que isso é possível, empreendimentos podem sim gerar lucratividade e impacto social?

Eles não oferecem somente produtos, serviços ou um desejo abordado como estudo no neuromarketing ou como o texto aborda,”produtos e serviços acessíveis à população de baixa renda.” Negócios Sociais expressam qualidade de vida, desenvolvimento humano e a grande mudança da pirâmide para o losango.

Lauana Silva da Costa

AIESEC 2 de agosto de 2010

Posted by Lauana in Empreendedorismo, Empreendedorismo em Manaus.
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AIESEC – Association Internationale des Etudiants en Sciences Economiques et Commerciales (Associação Internacional de Estudantes de Ciências Econômicas e Comerciais).

A AIESEC tem mais de 60 anos de experiência em desenvolver jovens de alto potencial em líderes globais responsáveis. Presente em mais de 107 países e territórios, com mais de 45.000 membros, a AIESEC é a maior organização do mundo gerida por jovens estudantes e recém graduados.

Mas qual a importância de realizar um intercâmbio e realizar um trabalho voluntario através da AIESEC?

Atualmente com o cenário competitivo, podemos notar que as instituições estão em constante busca pelo diferencial. O diferencial está conectado ao sucesso profissional. A AIESEC possibilita às organizações parceiras o acesso a profissionais e trainees com alto potencial, previamente selecionados e preparados.

As empresas estão em busca de inovação e competência profissional. O intercambista desenvolve competências pessoais e profissionais, e as empresas, através do acesso a trainees com alto potencial, ficam cada vez mais próximas do sucesso profissional.

O membro que trabalha voluntariamente no escritório desenvolve suas habilidades através da Liderança, gerindo os processos do escritório e oportunidades de Intercâmbio, tornando-se um indivíduo crítico em busca de melhoria. O AIESECer (membro da AIESEC) também tem a oportunidade de conviver com diferentes pessoas, culturas diferentes, fomentando a troca de conhecimentos e a valorização da diversidade.


Quer desenvolver suas habilidades profissionais e pessoais e impactar positivamente a sociedade? Na AIESEC Manaus você pode.

Faça sua inscrição: http://www.aiesec.org.br/site/escritorio/manaus/inscricoes-aqui/

AIESEC em Manaus

Sala E 08, Bloco E

Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação – FUCAPI.

Distrito Industrial – Manaus-AM

+55 92 2127-3281

manaus@aiesec.org.br

por Lauana Silva da Costa

Sistema permitirá medir gastos do governo! 10 de dezembro de 2009

Posted by thiagorebelo in Tecnologia.
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Postado por: Thiago Castro

O governo já tem pronto o protótipo da nova ferramenta de gestão que dará mais transparência às contas públicas.

O novo sistema de informação de custos irá auxiliar gestores, órgãos controladores e a sociedade na avaliação de desempenho do setor público federal. O ministro interino da Fazenda, Nelson Machado, fez o anúncio do protótipo hoje durante o seminário internacional Informação de Custos no Setor Público, que está sendo realizado em Brasília.

A partir de janeiro de 2010, terá início a capacitação dos servidores para a utilização do sistema e, seis meses depois, o novo produto estará disponível para os gestores e órgãos controladores. O sistema será capaz de avaliar programas, projetos, produtos e serviços públicos.

O novo sistema permitirá medir os principais gastos de custeio da máquina administrativa e dos serviços prestados ao cidadão, amparado na Lei 11.638, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em dezembro do ano passado. A lei dá flexibilidade ao setor público e às empresas privadas para adoção do padrão internacional de contabilidade, mas abre espaço para maior transparência das informações.
As empresas deixarão de seguir diversas regras de contabilidade estabelecidas pela Receita Federal. No entanto, terão que apresentar demonstração de fluxo de caixa, entre outras medidas.

Durante o seminário, Nelson Machado comemorou o protótipo do sistema, que ganhou corpo há dois anos, “como um marco e uma grande vitória para a transparência da informação” de custos no governo federal. Ele pediu empenho e colaboração de todas as unidades do ministério para que o sistema seja alimentado e atualizado com dados. O lançamento foi transmitido pela internet para outras unidades do Ministério da Fazenda e órgãos interessados no assunto.

Segundo o ministro interino da Fazenda, o sistema de informação só terá sentido ser for usado, se não for transformado em um “belíssimo case (modelo de sistema, experiência), importante apenas em teses”. Se não for aperfeiçoado e usado, perderá o sentido, disse. “A vantagem desse sistema é que, a partir do conhecimento da informação de custo, será possível fazer reduções. O sistema não é só para medir, mas sim medir com o objetivo claro de reduzir os custos e buscar a eficiência no uso dos recursos públicos”, afirmou.

A proposta não resolve todas as questões e não tem a pretensão de funcionar como uma central de análise de custos, mas dará aos gestores uma ferramenta de controle para que se possa fazer pesquisas e comparações entre os vários órgãos do governo e experiências internacionais. Em síntese, procurar as melhores práticas. De acordo com Nelson Machado, uma das bases é o Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (Siafi).

Fonte: Revista Info

Setor de TI teve ano positivo, diz sindicato 10 de dezembro de 2009

Posted by thiagorebelo in Tecnologia de Informação e Empreendedorismo.
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Postado por: Thiago Castro

O ano de 2009 foi positivo para as empresas brasileiras de tecnologia da informação, apesar da crise financeira internacional, disse o presidente do Sindicato das Empresas de Informática do Estado do Rio de Janeiro (Seprorj), Benito Paret.

“Em tempos de crise, os clientes dos setores empresariais entenderam que a TI poderia ser um bom instrumento para diminuir custos e aumentar a competitividade. Então, a nossa avaliação é que poucas empresas diminuíram a sua atividade. A grande maioria manteve o seu faturamento ou melhorou. Pouco, mas melhorou”, avaliou o presidente do Seprorj.
Leia também:

o Brasil perde US$ 160 bi com gastos em TI (21/10/2009)
o IBM dobrará número de consultores na China (04/08/2009)

Segundo Paret, a crise impediu que as empresas de TI registrassem o mesmo sucesso de anos anteriores, quando a expansão do setor atingia mais do que 50% do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma dos bens e serviços produzidos no país. “Este ano, certamente, não acompanhou o crescimento de anos anteriores, mas foi bom.”

Para 2010, Paret disse que o governo precisa definir mais claramente qual é o papel que a indústria de software (programa de computador) terá nos desafios que se vislumbram a partir dos grandes eventos esportivos que se sucederão no país até 2016, que movimentam a atividade econômica do país, além do desenvolvimento do petróleo na camada pré-sal, cujos investimentos serão iniciados agora.

É preciso, assinalou Paret, que seja definido o legado que essas atividades deixarão para o fortalecimento da sociedade do conhecimento. “Precisamos de um novo modelo de desenvolvimento econômico, que é o modelo da sociedade do conhecimento, em que o que vale realmente é o agregado tecnológico”.

As oportunidades previstas poderão, acentuou, incrementar o setor de tecnologia da informação, “que será responsável para que essa sociedade do conhecimento tenha um agregado nacional importante. É isso que nós precisamos ter”.

O presidente do Seprorj enfatizou que a grande oportunidade para o setor de TI está no mercado interno. “É um mercado em crescimento, em expansão. É esse mercado que temos que trabalhar.”

Fonte: Revista Info

Inovem, CIOs! 9 de dezembro de 2009

Posted by thiagorebelo in Tecnologia de Informação e Empreendedorismo.
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Postado por: Thiago Castro

O tema inovação entrou, definitivamente, na lista de atividades dos CIOs. Um levantamento divulgado nesta semana pela IBM aponta que, em média, esses profissionais gastam hoje 55% do tempo de trabalho com iniciativas inovadoras, sejam elas ligadas diretamente à tecnologia ou voltadas a suprir demandas das áreas de negócio.

Ainda segundo o estudo, as demais 45% das horas diárias dos líderes de TI são consumidas por tarefas mais operacionais, como reduzir custos, mitigar riscos e automatizar tarefas.

Entre as constatações do estudo, existe uma clara diferença entre o perfil dos profissionais. No caso dos CIOs que estão nas empresas com alto crescimento, 62% deles fazem parte do grupo de principais executivos da organização, enquanto que esse índice cai para 46% nas companhias com baixo crescimento.

Essa diferença também se reflete na capacidade da TI influenciar iniciativas inovadoras. No caso das corporações com baixo crescimento, só 33% dos profissionais afirmaram que trabalham junto com as áreas de negócio para buscar a inovação, contra 64% das respostas coletadas entre os CIOs que atuam em empresas com alto incremento.

A pesquisa acentua a realidade das companhias de TI. Cada vez mais as empresas necessitam e buscam profissionais que possam liderar processos de mudança, que tragam novas ideias e também soluções para um número de problemas com os quais as empresas têm de lidar.

Para Carla Rossi, gerente de RH da Atos Origin, empresa internacional de serviços de TI, é fundamental que os colaboradores apresentem soluções eficazes para os clientes, buscando a melhor combinação entre práticas existentes internamente, abordagens e ideias inovadoras. Principalmente em tempos de crise e concorrência acirrada.

“O mercado de TI é bastante dinâmico e a inovação é sua marca característica. Para a empresa se destacar e ter um diferencial, estes profissionais são de suma importância”, pontua Carla.

Fernando Simões, gerente de Marketing Estratégico da Siemens IT Solutions and Services, empresa com soluções de TI, acrescenta que a Tecnologia da Informação é uma área que permite a criatividade como poucas outras. Ele comenta que como o avanço é muito rápido, os padrões de mercado não são ditados por instituições ou por normas, mas sim pela força que as ideias têm. Portanto, quem conseguir criar e executar ideias inovadoras pode ganhar um diferencial competitivo como em poucas outras áreas, que são mais regulamentadas.

“O profissional precisa ter principalmente a capacidade de execução. Boas ideias que ficam no papel não servem para nada”, ressalta Fernando.

Fonte: Revista TI

Futuros Administradores 8 de dezembro de 2009

Posted by Lauana in Empreendedorismo.
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Como será a arte de administrar daqui a 10 anos?

Esse será um dos principais problemas a serem resolvidos sobre nós por nós, quando falamos de empreendedorismo falamos desenvolver o que nos faz bem, quando nos aprofundamos em pesquisas de marketing e financeiras estamos estudando nosso concorrentes e futuros clientes.

Quando investimos em gestão humana, estamos aumentando nosso capital intelectual, por sua vez ao investir e obter pessoas cada vez mais capacitadas aumentamos nosso senso estratégico e possuímos sucesso empresarial.

Estamos vivendo e desenvolvendo na era tecnológica, descobrindo ferramentas que nos trazem ações benéficas de crescimento empresarial, estamos ao redor de desenvolvimento de novos produtos, de fusões, aquisições, joint-ventures entre as empresas.

Com tanta responsabilidade crescendo, acabamos por adquirir também a responsabilidade com o meio ambiente, entra em ação os administradores ambientais, que cuidam dos recursos limitados que a natureza nos proporciona.

Diante das diversas transformações que estamos vivenciando, qual será o segredo de mantermos nossas profissões de acordo com as necessidades da sociedade? Qual será a novidade ou a necessidade que nos acarretará para desenvolvermos habilidades que nos proporcionem crescimento?

Lauana Silva da Costa

Crítica 8 de dezembro de 2009

Posted by Rafaction in 1.
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Por: Rafael Moreira

Em sua tese de doutorado, Karl Marx, analisava a diferença de pensamento entre Demócrito e Epicuro, e projetava as diferentes visões dos dois nas transformações econômicas que aconteciam aquela época. Mas ao contrário do que era comum, Marx não viu os “aspectos positivos” das transformações, ele os criticou e mais tarde revolucionou as ciências sociais com o seu materialismo histórico.

As teorias de Marx não nasceram da conformidade com os padrões das academias cientifícas à sua época, e sim da verificação dos conflitos, da aceitação de que este é necessário.

O que vejo hoje, é muita gente concordando com o que está escrito, com o que ouviu,  as vezes até mesmo quando estes argumentos apresentam erros gritantes.  Como administrar sem opinião? Como ser humano sem sensibilidade? Vale a pena concordar com tudo só para estar do lado “certo”?

é uma pena que ás vezes administradores e estudantes de administração prefiram a dócil aceitação juvenil, à confrontação da realidade e a percepção da beleza do que é descobrir.

Pão de Açúcar e Casas Bahia: mudanças no cenário brasileiro 7 de dezembro de 2009

Posted by luizliberato in 1.
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// A recém anunciada fusão operacional entre Pão de Açúcar e Casas Bahia encerra um período de grandes mudanças às empresas brasileiras, iniciado há pouco mais de um ano. Bancos, supermercados, frigoríficos, alimentos processados, papel e celulose foram alguns dos setores afetados, demonstrando a diversidade de nossa economia.

Itaú e Unibanco, Perdigão e Sadia, JBS-Friboi e Bertin, Votorantim e Aracruz dividem agora a mesma sala de reuniões. Seja por vontade própria, compelidos pela crise mundial que abateu o caixa de suas empresas ou simplesmente para evitar a entrada de concorrentes internacionais, as empresas brasileiras ganharam importância no cenário mundial.

A operação demonstra um claro processo de diversificação do grupo Pão de Açúcar, iniciado com a compra do Ponto Frio. Através desta estratégia, as empresas diminuem a concentração de suas operações em um único tipo de negócio, reduzindo assim o risco. É o velho ditado que recomenda não colocar todos os ovos numa mesma cesta.

O novo grupo terá significativos ganhos de escala – comprando e vendendo em grandes volumes. Ser o líder ajuda na hora de negociar com fornecedores. O poder exercido sobre os fabricantes de linha branca e eletroeletrônicos certamente já preocupa os empresários destes setores. Imagine ficar de fora das lojas desta nova potência.

A concentração aumenta as barreiras de entrada, retardando a entrada de concorrentes. O varejo acena com incertezas – as conversas entre franceses e americanos podem mudar a liderança no setor. Neste cenário, a saída encontrada foi crescer através de negócios correlatos. Processo semelhante fez a Pepsico, reduzindo a participação em refrigerantes.

As classes A e C estarão unidas sob o mesmo guarda-chuva. O modelo de negócio das Casas Bahia, especializado na emergente classe C e estudado por universidades americanas, convivendo com supermercados diferenciados, refinados e inovadores do grupo Pão de Açúcar, voltados para o público exigente das grandes cidades.

Os impactos aos consumidores são incertos, porém animadores. As fusões ocorridas no último ano tinham como objetivo as economias de escopo – compartilhamento de unidades fabris, canais de distribuição, frotas, agências e sistemas de gestão. Pouco ou nenhum benefício ao consumidor, uma vez que o foco estava na redução de custos operacionais.

Os desafios para unir culturas organizacionais tão distintas serão imensos, mesmo para empresários do porte de Diniz e Klein. Eis uma questão difícil que eles terão de enfrentar.

Criatividade, inovação e agressividade são marcas registradas destes grupos empresariais. Quem sabe num futuro próximo possamos comprar geladeiras com alimentos, máquinas de lavar com sabão em pó ou adegas com vinhos. Talvez juntar os ovos seja a base para a construção da vantagem competitiva deste novo grupo.

Fonte: Portal Administradores.com

Jovens brasileiros estão investindo mais tempo nos estudos 7 de dezembro de 2009

Posted by luizliberato in 1.
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Os jovens brasileiros estudam cada vez mais, têm maior taxa de escolaridade do que os adultos e retardam a entrada no mercado de trabalho, segundo pesquisa realizada pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).

O estudo destacou que, em 10 anos, o jovem adolescente (15 a 17 anos) diminuiu a taxa de participação no mercado de trabalho, registrando 37% em 2008, contra 45% em 1998.

A queda ocorreu para ambos os sexos, mas o registro foi maior entre os homens, reduzindo a desigualdade do gênero no mercado de trabalho nesta fase da vida, pois estes geralmente sofrem maior pressão do que as mulheres para iniciar sua carreira.

Jovens preferem estudar

O motivo apontado pelo Ipea para o jovem postergar o início da vida profissional é a maior permanência na escola e a preferência pela conclusão do ensino médio.

“Este período corresponde ao que vem sendo chamado de moratória social: um crédito de tempo que permite ao jovem protelar as exigências sociais típicas da vida adulta, especialmente relativas ao casamento e ao trabalho”, afirma o Ipea.

Em relação ao ensino superior, o acesso tem sido mais restrito, já que apenas 13,6% dos brasileiros entre 18 e 24 anos frequentam uma graduação.

Por postergar a fase de estudo, o jovem brasileiro tem superado os adultos em escolaridade. Entre os jovens adultos (25 a 29 anos), a média de estudo chega a 9,2 anos, o que representa 3,2 anos a mais do que a população com mais de 40 anos. Enquanto entre as pessoas de 15 a 24 anos e de 18 a 24 anos, a média subiu, passando de 6,8 para 8,7 anos.

Mais empregos

De acordo com os dados, uma vez no mercado de trabalho, a pessoa a partir de 18 anos encontra cada vez mais empregos.

A taxa de desemprego caiu para ambos os sexos, situando-se em 19% para as mulheres entre 18 e 24 anos e 11% para os homens da mesma faixa etária, enquanto as jovens entre 25 e 29 anos registraram 12% de taxa de desemprego e os jovens, 5%.

Pesquisa

A pesquisa sobre Juventude e Desigualdade Racial foi divulgado nesta quinta-feira (3) pelo Ipea e baseado na PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio) de 2008, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Fonte: Portal Administradores.com